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13 de Maio de 2022 às 07:53

Esforço da categoria e da mesa de negociação do Sinergia-MS garante novo recorde na PLR

Mesmo diante dos temporais, da pandemia da Covid-19, entre outros fatores adversos em 2021, o comprometimento e o esforço dos trabalhadores e trabalhadoras da Energisa em Mato Grosso do Sul, aliados a uma excelente negociação da mesa especializada do Sinergia-MS, garantiram uma Participação nos Lucros e Resultado recorde. A PLR 2021 está sendo paga nesta sexta-feira, dia 13 de maio. 

Os  trabalhadores ultrapassaram as metas estabelecidas para o ano passado, atingindo 109,20%. Além disso, o lucro da Energisa-MS, em 2021, foi de R$ 601,4 milhões, um aumento de 75,7% em relação a 2020. Mas para que esse lucro fosse distribuído de forma justa aos eletricitários, a mesa de negociação do Sinergia-MS realizou várias reuniões por videoconferência com representantes da concessionária de energia. 

“A cada ano temos melhorado o resultado final da PLR, e isso passa a ser um desafio. Já estamos pensando na PLR do próximo ano. Isso tudo, graças ao empenho dos trabalhadores e trabalhadoras, aos resultados da empresa e da mesa do sindicato que, cada vez mais, tem aprimorado seus conhecimentos e estratégias nas negociações”, destaca Elvio Vargas, presidente do Sinergia-MS.

São elegíveis para o recebimento da PLR de 2021, os trabalhadores que tenham sido contratados até o último dia útil do mês de setembro de 2021.

Leia mais: PLR 2021: Com empenho dos trabalhadores, BSC chega a 109,20%

Negociação da PLR

A PLR não é um benefício da empresa, e sim uma conquista do sindicato graças ao apoio e força dos trabalhadores. Mesmo assim, a distribuição justa do lucro da empresa depende de uma atuação permanente dos dirigentes sindicais. A cada ano, a equipe de negociação da PLR faz diversas análises para conseguir novos avanços. 

A mesa de negociação da PLR do Sinergia-MS é formada pelos dirigentes sindicais Elvio Vargas, Gilson Pereira, Breno Mourão, Aliceia Araujo, Francisco Ferreira da Silva, Valentim Delfino, Antônio Carlos Rodrigues Camuci, Roberto Schneidewind Junior e a economista do Dieese, Andreia Ferreira.

Por: Assessoria de Comunicação do Sinergia-MS



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