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9 de Maio de 2020 às 08:00

Desempenho dos trabalhadores e negociação do Sinergia-MS garantem aumento na PLR da Energisa

A PLR será paga no dia 15 de maio.

O desempenho dos trabalhadores e trabalhadoras que resultou em indicadores positivos para a Energisa-MS, entre eles, o lucro líquido de R$ 333 milhões em 2019, e a negociação intensa do Sinergia-MS com a empresa garantiram aumento dos valores da PLR 2019, a ser paga no dia 15 de maio, conforme informado pela concessionária de energia.

“A PLR deste ano está melhor que no ano passado, e é a melhor PLR do Grupo Energisa. Estamos muito satisfeitos com esse resultado, que é consequência do esforço de todos os trabalhadores da empresa que garantiram bons índices, principalmente financeiros, e também da equipe de negociação do sindicato”, avalia o presidente do Sinergia-MS, Elvio Vargas.

Foram mais de 10 reuniões entre os diretores do sindicato e os representantes da concessionária de energia para a definição dos indicadores e pesos que compõem a fórmula da PLR (Participação dos Lucros e Resultados).

Entre os integrantes da mesa de negociação da PLR estão os diretores Gilson Pereira, Breno Mourão, Maria Angela da Silva e a economista e supervisora técnica do escritório regional do DIEESE, Andreia Ferreira.

“Foi um trabalho árduo que teve um resultado muito positivo, que superou nossas próprias expectativas. O lucro também nos surpreendeu, 95% maior que no ano anterior. Além disso, a nossa experiência em negociar a PLR e a competência dos trabalhadores que conseguiram atingir as metas foram fundamentais”, destaca o diretor do sindicato, Breno Mourão.

Uma das mudanças foi com relação à hora extra. Antes, o cálculo da PLR era feito com base nas horas extras trabalhadas, agora é feito considerando as horas extras pagas.

“Nós sabemos que a chance de atingir a meta das horas extras pagas é bem maior que as trabalhadas, por isso, pedimos essa alteração. Durante toda a negociação, brigamos para ter pesos menores nos índices mais difíceis de serem alcançados e pesos maiores naqueles mais fáceis de serem atingidos”, explica o diretor do Sinergia-MS, Gilson Pereira.

A equipe do sindicato conseguiu manter, por exemplo, o peso mínimo de 5% para os indicadores Inadimplência e Pendente, que são mais difíceis de serem alcançados pela categoria.

Os indicadores que compõem o cálculo da PLR são EBITIDA, OPEX, DEC, FEC, inadimplência, pendente, hora extra paga e perdas totais.

Por: Assessoria de Comunicação Sinergia-MS



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